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Teoremas de circuitos em corrente contInua
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Q 4Q
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Figura 3.45. Circuito para
calcllio...
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85
Teoremas de circuitos em corrente contInua
A
Q 4Q
/0
2Q
116Q
8Q
1'"iJ
Figura 3.45. Circuito para
calcllio da resistencia equivalen te Thevenin do Problema 3.21.
B
v = 6· II 'l
0
8 ·f? = 6·2 - 8·2 = -4 V 4Q
6Q
A
R'l~
c 2Q
,------r----,-- A
8Q
/i)
c)
B
IOQ
B
Figura 3.46. Eqllivalente de Thevenin do Problema 3.21.
IT =
IV'll _
4 R + 10 - 4 + 10 = 0,285 A
; VAB
= 10 .0,285 = 2,85
V
'l
c)
a
I'l
Aplica~ao
do Teorema de Norton. Partindo do gerador de Thevenin:
_IETI =~= 1 A R 4
VAB
-
= IQ
'l
R'l . 10 = I . 40 = 2,86 V R + 10 14 'l
V AB = -2,86 V
lAB
•
V AB _ 2,86 = 0,286 =1010 .A
II 10 Q
Rq
B Iq
A
I
Figura 3.47. Circuito equivalen te de Norton do problema 3.21.
86
Electronica analogica
3.22. Calcular a potencia dissipada pela resistencia R , no circuito da Figura 3.48.
R2
R3
24 V
R1 10K
Figura 3.48.
3.:
Solm;ao: Aplicaremos, em primeiro lugar, a transforma~ao em triangulo das estrelas
constitufdas pelas resistencias R 2-R 3-R 4 e R s-R6 -R7 :
r
R ·R +R ·R +R·R 2·1+2·2+1·2 2 3 2 4 3 4= R4 2
= 4
ro -
=
R 7 . R3 -
+ ~ . R4 + R3 . R4 -
8 2
= -
=
4 K
r3 =
8 2
=-=4
K
R2 . R3 + R2 . R4 + R3 . R4 R
=~ =8 1
K
3
R .R + R .R + R .R 5 ·3+ 5 . 3 + 3 . 3 39 6 S 767= =-=13K R7 3 3
r=s 7
r
=
Rs . R6 + Rs . R7 + R6 . R7
Rs
s
=
39
= 78 K 5'
r = Rs . R6 + Rs . R7 + R6 R7 = 39 = 13 K 6 R 3 6
A
r4 4 K
"----,
r7 13 K 24 V
r3
r2
8K
4K
U
rs
R,
7,8 K:
s ..----'
Figura 3.49.
Seguidamente calcularemos 0 equivalente de Thevenin entre os pontos A e B do circuito da Figura 3.49, para, de seguida, aplicando a Lei de Ohm, calcularmos a intensidade que cir cuI a por R\:
Rq,
=0
, Vq,
= 24
V
~=3K
r4 ,7=4+13
4·7,8 =2,64 K
r 2 ,s= 4+7,8
Teoremas de circuitos em corrente contInua
= 3· 2,64 = 14K
R
3 + 264 ,
tiJ
=
V 'I,
V q,
'
24 . 2,64 = 11,23 V 3+2,64
/=
= /.(rzlh)
I
R, -
-
C/J
Vq ,
r4 . 7 + rz.
Vq ,
R
87
11,23 = 0,98 mA 1,4 + 10
+ R,
Por fim, diremos
P R, =0,98
2
10=9,7 mW
3.23. Calcular a intensidade fornecida pela bateria ao circuito da Figura 3.50.
lK
B
4K
D
5K
R3
C
Rs
' E
Rs
A
I
+
11 100 Y
F
Figura 3.50.
SoIUl;ao: No circuito aparecem duas estruturas em triangulo que se podem transformar em estrela:
r = (I
R .R I
3
R, + Rz + R3
1·2
= ]
+7+2
=0,2 K
, rb =
= 1,4 K
, rd =
R .R Z
I
]·7
=
R, + Rz + R3
1+ 7 + 2
=0,7 K
0
r = C
r = e
R ·R
z
3
R, + Rz + R3 R·R;, 6
R6 + R7 + Rs
=
=
7·2
1+ 7 + 2 8·6 8+5+6
= 2,52 K , rf =
4K
B
R ·R 6
7
R6 + R7 + Rs R7 · Rg R6 + R7 + R;,
8·5
=
8+5+6 =
5·6 8+5+6
D
1,58 K F
+
Rs 100Y
Figura 3.51.
=2,] K
= 1,58 K
88
Electronica analogica Associando resistencias e calculando a intensidade, sera
3.26.
Rbo4 ,d=0,7+4+2,1=6,8 K ; Rc ,5,,,=1,4+3+2,52=6,92 K R4
5 b o
0
. d ,
Co
0
K ,= 6,8 . 6,92 =3,43; RT = 3,43+0,2+1,5 8 =5, 2 I K 6,8+6,92
c
IT
100 = 19,2 rnA
= 5,21
PROBLEMAS PROPOSTOS
3.24. Calcular as intensidades em cada ramo do circuito da Figura 3.52. IK
3.27
2 K7
3 K6
/3
Figura 3.52.
2Y
Sol",;ao: 1,= 0,39 rnA; 12= 1,02 rnA; 13= 0,08 rnA; 14 = 0,63 rnA ;1)= 1,1 mA; 16= 0,47 rnA.
3.25. Calcular, utilizando 0 metodo das malhas, a intensidade que circula por cada ramo do circuito da Figura 3,53, 12
lK
IK
+ 1/3
~ /
y
+14
7Y
500 Q
/
+ ~ 5
2K
4Y
I
6
Figura 3.53.
Solm;ao: 1,= 1 rnA; 12= 3 rnA; 1)= 2 rnA; 14 = 4 rnA; 1)= 6 rnA; 16 = 3 mAo
3.2
o
Teoremas de circuitos em corrente continua
Calcular as intensidades das malhas no circuito da Figura 3.54. Rs
R2
n'I EI
'2
+
n
E3
E2
41
E
R,
A
R,
E 1 = 20 Y
RI =4n
E 2 = 10 Y
R2 = 2 n
E3 = 20 Y
R3 = 6 n R4 =5 n
E4 = Es = 5 Y
f
Rs = 3 n R6 = 2 n
E,
R7 = 10 n
----~
R7
Figura 3.54.
Sol",;ao: 11= 0,36 A; 12= -0,81 A; /,= 0,03 A.
3.27. Calcular 0 potencial do ponto A em rela VI' > -6 V. Calcular Ves' If) e Vf)S supondo que os valores dos panlmetros, para um determinado transistor, sao: If)ss= 6 mA e VI'= =-4 V. SolU9ao:
IVp(max)1 + IVp(min)1 RS =
IOSS(max)
6
2 -, + - - ,
10·10-) 2·10· = 350 Q
IOSS(min)
2
2
Para se obterem os valores de 10 eVes no caso particular do circuito com um FET cujos parametros sao os referidos, e necessario estabelecer as seguintes equa
25 I
Solu~ao:
R!Cmax)
= 29 KQ; R2 = 580 Q.
9.52. Quanto vale a resistencia termica jun~ao-capsula de urn transistor de 100 W se 0 valor maximo de temperatura na jun~ao for de 200 0 e ? SoIUl;ao:
R,(jC)
= 1,75°C/W.
9.53. 0 valor da resistencia termica jun~ao-capsula de urn transistor e de 2°CI W. Cal cular a resistencia termica do dissipador necessaria para que a temperatura na cap sula nao ultrapasse 70° C quando 0 transistor dissipa 5 W. Supor uma temperatura ambiente de 35°C. Qual e a temperatura na jun~ao ? Solu~ao:
R r(nJ )= 7°C/W'' T} = 80°C
9.54. Qual sera a potencia maxima que pode dissipar urn transistor colocado sobre urn dissipador de resistencia termica de 5° C/W se a temperatura maxima na junyao for de 200° C e a sua potencia maxima, mantendo a capsula a 25° C, for igual a 115 W ? Nestas condiyoes qual sera a temperatura da capsula? Solu~ao:
p"cmax)
= 26,8 W ; T = 159°C. c
9.55. Desenhar a curva de
redu~3o de
potencia de urn transistor de ISO W se a tempera tura maxima dajuny30 for de 200° C. Qual sera 0 valor do declive da fUny30? Quanto vale a resistencia termica juny30-capsula ? SoIUl;ao: - 0,85
w/oe ;
R/(jc)
=1,16°C/W
-
,
CAPITULO 10
o TRANSISTOR BIPOLAR EM COMUTA
18 ,(5al)
IC](sat)
h
-
.
FE
0
transistor fique saturado sera
= 6,72 =0,0672 rnA 100
F
calculemos agora a conente real na base de T2, para E C, -
VDZ E
V 8E ]
-
E;
12 - (-3) -0,2 = 6,72 mA
VCE(sat) _
- EE]
0
comlltador na posic;:ao A:
= 18 ] (R + R3 ) j
c -VDZ- -V 8E] -EE] = 5-6-0,7-(-3) = 0,086 mA
Rj + R3 3+ 12
I B, = ' .
de onde se conclui que T2 esta saturado e, portanto, a tensao Eo sera
Eo = -
VEE
+ VCE(sal) = -3 + 0,2 = -2,8 V
• Caso 2: 0 comutador esta agora na posic;:ao B; se T, estivesse saturado estaria a 0,2 V relativamente a massa, logo:
0
colector de T,
- EC, -VCE,(sal) -- 5-02 '- 16 A Ic-, m ,
R
3
1
A conente de base para saturar 0 transistor seria
~
I B,
3
IC,(Sal)
h
FE
= 1,6 .10- = 0,016 rnA
100
Calculemos agora a corrente na base de T t , para
Ec =IB R2 +V8E "
;
"
EC
IB = '
-
V BE
R2
'=
0
comlltador em B:
5-0,7
=0,043 rnA
100
logo T, esta saturado, Dz nao conduz e T2 esta ao corte, portanto Eo
= Ec] = 12
V.
10.5. Supondo que no circuito da Figura 10.9.a 0 transistor e ideal, quer dizer, Vat. e VCt.(sat) sao nulos, com h FE= 100, desenhar 0 sinal que se obteni na safda quando na entrada se introduz 0 sinal da Figura 1O.9b.
o Transistor bipolar em comutar;:iio
261
Ei
12
•
I
0,3 V
R3 5K
II Ei
Rl
EO
10K
(b)
(a)
Figura 10.9. (a) Circuito cOlTespondente ao Problema 10.5. (b) Sinal na entrada do circuito.
Soluc;ao: Realizaremos este estudo calculando os valores do sinal de entrada que fazem com que
transistor trabalhe em corte e satura . < 5 - 0,6 _ R - IC(sat) , RB - 125 50 - II Kn
hFE(min)
B
e entao escolhemos RIJ= 10K.
10.9. Projectar uma porta NOR em RTL com 3 entradas, utilizando transistores 2N743. Calcular 0 numero de portas iguais que podem ligar-se na saida, sabendo que vel de tensao minimo considerado como nfvel alto de 3 V e 0 maximo 5 V.
0
nf
e
Soluc;ao: 0 circuito pode ser 0 da Figura 10.14, que, como se pode veri ficar, tera um nfvel
alto «1» quando todos as transistores estiverem cortados, quer dizer, quando nas suas en
tradas estiverem presentes nfveis baixos «0». A safda sera «0» quando qualquer dos tran
sistores estiver saturado, ou seja, com «I» na entrada.
Calculamos seguidamente
0
valor das resistencias:
E 5 Rc =_c-=-=0,5 Kn I C(sa!) 10 Dados: 2N743 NPN si1fcio VCE(maX)
I C(max)
•
= 12 V
= 100 mA
IFE =20-60comIc = 10mA VBE(sat)
= 0,6 V
Figura 10.14.
Implementa~ao
de uma pona NOR do tipo RTL.
o
Eo
10.14
o Transistor bipolar em comu{(I~'iio o valor comercial mais pr6ximo