SANTO AGOSTINHO
A C ü lnç50 PATRíSTICA
OUTRI A CRISTÃ
Manual de exegese e forn1.acão cristã .' ~
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SANTO AGOSTINHO
A C ü lnç50 PATRíSTICA
OUTRI A CRISTÃ
Manual de exegese e forn1.acão cristã .' ~
1. Padros Aposlóll'cOS. Clemente Romano - Inácio de Antioquia - Policarpo
de Esmirna - Pseudo-Barnabó - Hermas - Pápias - Didaque
2. Padres Apologistas, Co.rlo. a Diogneto - Aristides - Taciano - Atenógoras Teófilo - Hérmias 3. Apologias e Diálogo com Torao, Justino de Roma 4. Contra as heresias, Irenou de Lião 5 Explicaçã.o dos símbolos (da lé) - Sobre os sacramentos - Sobro os mistérios - Sobre a penitência, Ambrósio de Milão 6. Sermões, Leão Magno 7. A Trindade, S. Agostinho 8. O livre-arbítrio, S. Agostinllo 9/1. Comenta rio aos Salmos (Salmos l-50), S. Agostinho 9/2. Comentario aos Salmos (Salmos 51-100), S. Agostinho 9/3. Comentario aos Salmos (Salmos 101-150), S. Agostinho 10. Confissões, S. Agostinho 11. Solilóquios - A vida feliz, S Agostinho 12. A Graça (/), Santo Agostinho 13. A Graça (II), Santo Agostinho 14. Homilia sobre Lucas 12 - Homili,'ls sobre a imagem do homem - Tratado sobre o Espírito Santo, Basílio do Cesaréia 15. História eclesiastica, EusébiO de Cesaréid 16. Os bens do matrimónio - A santa virgindade consagrada - Os bens da viuvez: Cartas a Proba e a Juliana, S. Agostinho 17. A doutrina cristã, S. Agostinho 18. Conlra os pagãos - A encarnação do VerbO - Apologia ao imperadorApologia de sua fuga, S. Atanásio 19. A vordadeira religião - O CUidado devido aos mortos, S. Agostinho
PAUlUS
Dados fn!Crracionêl15 de catalogação na publicação (CIP) (Cámaf simbólicas ao pé da letra Servidão dos israelitas a signos úteis Servidão dos gentios a signos inúteis A libertação dos judeus e a dos gentios Os sinais cristãos Reconhecimento das expressfícs figuradas Relatividade do julgamento humano Critério dejulgamento: a caridade venc8ndo a concupiscência Primeiro princípio: constatar a destruição da concupiscência Segundo princípio: verificar com que intenção está realizada li ação Como discernir a intenção
ÍNDIO:
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Compreender os costumes permitidos no A.ntigo Testamento Critério justo para a ação Erro dos quo pensam não haver justiça subsistenh~ Terceiro princípio: exaltar o triunfo do reino da caridade Quarto princípio: tudo interpretar pelo criU~rio da caridade Lembrar que nem a todos se pede a mesma coisa Ter em conta os costumes da época O problema da poligamia no Antigo Testamento Os sensuais não at:reditam na temperança Não med.ir o valor dos outros pelo seu próprio Os justos não conheceram a tirania da sensualidade O caso do rei Davi Quinto princípio: não imitar atualmenLe os costumes do AT Sexto princípio: desculpar com humildade as faltas dos antigos Princípio geral: discernir Se a expressão é própria ou figurada A mesma palavra pode ter vál'ios significados Distinguir os vários sentidos de termos idênticos Elucidar as passagens obscuras pelas claras Pluralidade ele sentidos literais na Escritura Basear-se sempre cm outras passagens da Escritura Necessidade do conhecimento dos tropos ou figuras dc pensamento Outros tropos: a ironia e a antífrase C. CONSIDERAÇÕES SOBRE AS REGRAS DE TICÔNIO
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O autor Ticônio e seu livro "As regras" Crítica geral da obra Primeira regra: "O Senhor e seu Corpo" Segunda regra: "O Corpo bipartido do Senhor" Terceira regra: "As promessas e a Lei" Quarta regra: "A espécie e o gênero" Quinta regra: "Os tempos" Sexta regra: "A recapitulação" Sétima regra: "O demónio e seu corpo" Conclusão LIVRO IV
SOBRE A MANEIRA DE ENSINAR A DOUTRINA A. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA ARTE ORATÓRIA 207 208 208 209 210
Apresentação do livro IV Esta obra não é um tratado de retórica Necessidade da prática da arte oratória Como e em que idade realizar o aprendizado O método espontâneo da imitação de bons modelos
lNDICE ~~1l
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I'roC'.poiml:nto do orador cristão Vale mais falar com sabedoria do que com e!oqüôllcia Proveito de falar com sabedoria e eloqüência Os autores das EscriturilS associam a sabedoria (:om a qüêm:ia Encanto da eloqüência dos hagiógrafos
010-
R. ESTUDO DA ARTE ORATÓRIA EM TEXTOS ESCRlTU RÍSTICOS 217
21R 219 222
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Eloqiiência do texto de são Paulo: Rm 5,3-5 Beleza do texto paulino: 2Cor 11,16-30 Análise literária do texto 2Cor 11,16-31 Apreciação da eloqüência desse texto de são Paulo Justificativa da escolha de são Paulo como modelo de e!oqüência A eloqüência dos profetas Estudo do texto de Amós 6,1-6 Primeira conclusão: não imitar a obscuridade dos autores S